A menina que roubava livros, página 459.
Desde que eu era criança, eu sempre tive um certo receio de me aproximar das pessoas. Aprendi cedo que as coisas nunca duram. E quando estão dando certo por um certo tempo, alguma coisa está errada. Sempre tive poucos amigos. Sempre tive poucas pessoas com quem contar. Sempre tenho medo de que as coisas esvaziem-se da minha mão. Na verdade, tenho medo de ser rejeitada. Em qualquer sentido. Acabei tornando-me o que mais dizia para que as pessoas não fossem: medrosa, confusa e paradoxal. Queria poder ser feliz pelo menos uma vez na vida, cara. Só pra saber como é isso. Mas nem.
Isso tudo é dedicado à você, que nem mesmo imagina que seja você de quem eu estou falando.
Sabe, nem sempre ter muitas pessoas para contar é bom. Na verdade, quem tem menos amigos, pasme, é mais feliz.
ResponderExcluirSeus medos são habituais dos seres humanos.
ResponderExcluirMas eu te digo uma coisa: Viva a vida.
Cada passo será um aprendizado e valerá mais a pena se você tiver a certeza de ter vivido.
Meu beijo!
Oi Jaci!
ResponderExcluirVim aqui pra agradecer seus comentários no meu blog!
As coisas que você escreve são muito bonitas! Espero que não se importe, mas eu gostaria de passar a ler os seus posts diários! ^-^
Não se preocupe em ser feliz, apenas viva, dando o melhor de si e sendo o que você é! A felicidade está nos momentos vividos com alegria e de superação! :D
Respire, Jaci. Abra os braços. Sorria. Não relute. São coisas completamente naturais. Ame seus amigos e a companhia deles, e você aprenderá, como consequência, a amar a vida. Andei reaprendendo isso recentemente também. :)
ResponderExcluirTeus posts, de algum modo, me confortam. Que pena que essa pessoa não sabe que é pra ela. Aposto que ela gostaria, de alguma forma.
Beijo! Obrigado por iluminar meu dia com esse texto.
simplesmente adorei! *O*
ResponderExcluirbeiijo